A RENFA se posicionar no lugar de organização que representa uma força política nacional de mulheres cis, trans, travestis, pessoas não binárias e homens trans brasileiras/os nas eleições de 2022. O Brasil já vive há muito um contexto de aprofundamento da falta de representatividade na política institucional, especialmente através da manutenção do distanciamento das mulheres, em especial negras, indígenas e periféricas, nos espaços de tomada de decisão e deliberação institucional, reflexo da frágil democracia.

Quem propõe: Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas, uma organização feminista, antirracista criada para atuar em rede na luta por uma democracia forte para garantia dos direitos humanos e fortalecimento político das mulheres cis e trans, em especial às mulheres vítimas do racismo, da guerra às drogas, usuárias de drogas, em situação de cárcere, familiares de pessoas em cárcere, mães vítimas da violência do Estado, mulheres em situação de rua, profissionais do sexo e LBTQIAP+.

Acesse o site da iniciativa

• Acompanhar e defender as eleições
• Encontrar candidaturas e aprender sobre eleições
• Enfrentar a violência política
• Aprofundar o debate político
• Aumentar a participação e diversidade
• Monitorar campanhas, partidos e mandatos

+Representatividade é um programa de intercâmbio, formação e mentoria para iniciativas que atuam pela ampliação da diversidade na política, e que esse ano terá como foco iniciativas com agenda anti-racista e indígenas e em prol de candidaturas de pessoas negras e povos indígenas.

Quem propõe: Instituto Update, uma organização da sociedade civil que pesquisa e fomenta a inovação política na América Latina – novas práticas políticas que aproximam cidadãs e cidadãos da política, combatem desigualdades e fortalecem a democracia – com foco principal na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Uruguai.

Acesse o site da iniciativa

Redes Sociais:
Instagram

• Acompanhar e defender as eleições
• Encontrar candidaturas e aprender sobre eleições
• Enfrentar a violência política
• Aprofundar o debate político
• Monitorar campanhas, partidos e mandatos

Comitês que realizarão ações de combate à desinformação nas periferias (presencial e digital); Ações de defesa da democracia, pela população das periferias, a partir da agenda de luta da Rede Seja Democracia.

Quem propõe: O Instituto Maria e João Aleixo é uma instituição comprometida com a formação de lideranças intelectuais e políticas das periferias. Para tal, criou duas frentes políticas: Seja Democracia e o Coletivo Homens Negros na Política (HONEPO). O Seja Democracia é uma frente de formação política, com incidência em todo o território nacional, com foco em jovens lideranças negras das periferias.

Acesse o site da iniciativa

Redes Sociais:
Instagram

• Combater a desinformação
• Enfrentar a violência política
• Aprofundar o debate político
• Aumentar a participação e diversidade

A campanha “A CONTA NÃO FECHA!” visa denunciar a sub-representação de mulheres e negros na política e criar caminhos para que os partidos sejam pressionados a cumprir as regras de financiamento: garantir que o mínimo de 30% dos recursos públicos eleitorais sejam destinados para as mulheres e seja respeitada a divisão proporcional entre candidaturas negras e brancas previstos por lei. É imprescindível que os recursos cheguem na hora certa, garantindo uma campanha com dignidade.

Quem propõe: A Tenda das Candidatas, é um projeto social sem fins lucrativos que capacita mulheres feministas, antirracistas e defensoras dos direitos humanos para a política eleitoral partidária.

Redes Sociais:
Instagram, Twitter, Facebook, Youtube

• Acompanhar e defender as eleições
• Combater a desinformação
• Enfrentar a violência política
• Aprofundar o debate político
• Aumentar a participação e diversidade

O Guia é uma importante ferramenta para impulsionar a atuação de mulheres eleitas, candidatas etc. Busca, a partir de relatos de mulheres diversas, e em diferentes momentos da vida pública e política, oferecer uma direção para outras que também passam e/ou passaram por violência política de gênero. O Guia foi concebido a partir do relato das experiências de 16 lideranças que ocupam, já ocuparam ou concorreram a um cargo eletivo de diversos partidos e regiões do Brasil, e das entrevistas com seis especialistas.

Quem propõe: Rede de Ação Política pela Sustentabilidade – RAPS, Fundada em 2012, a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS) é uma organização suprapartidária que acredita na qualificação da política, na democracia e na cooperação entre diferentes agentes como ferramentas fundamentais para a construção de um país mais justo e sustentável, com desenvolvimento e qualidade de vida para todos.

Acesse o site da iniciativa

Redes Sociais:
Instagram, Twitter, Facebook, Youtube

• Enfrentar a violência política

Além de fornecer apoio psicológico profissional em 9 (nove) sessões individuais, a equipe de psicólogos conta com formação contínua, trocas em grupo e supervisão de uma psicóloga referência na área de psicoterapia breve, corrente escolhida para o trabalho com o grupo de candidatos. Posteriormente, a partir das trocas desenvolvidas com o grupo, a intenção é publicar um estudo sobre como a saúde mental de pessoas candidatas e mandatárias pode ser afetada pela atuação política.

Quem propõe: Rede de Ação Política pela Sustentabilidade – RAPS, Fundada em 2012, a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS) é uma organização suprapartidária que acredita na qualificação da política e na cooperação entre diferentes agentes como ferramentas fundamentais para a construção de um país mais justo e sustentável, com desenvolvimento e qualidade de vida para todos.

Acesse o site da iniciativa

Redes Sociais:
Instagram, Twitter, Facebook, Youtube

• Enfrentar a violência política

Conteúdo audiovisual inédito dividido em 6 episódios com duração de 6 a 10 minutos a serem disponibilizados semanalmente nos meses de junho e julho de 2022 com exclusividade para candidatas e equipes de campanha inscritas na plataforma cursos.alziras.org.br
Serão realizados encontros online ao longo de 2 meses para troca de experiências, escuta e suporte às candidatas.

Quem propõe: Instituto Alziras –  A série é realizada pelo Instituto Alziras, produzida pela Maranha Filmes e tem como parceiros o Fórum Nacional de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos (FNInMPP), ONU Mulheres e TSE – Mulheres. Fundação Konrad Adenauer e Google apoiam o projeto

Acesse o site da iniciativa e para se inscrever

Redes Sociais:
Linkedin

• Combater a desinformação
• Enfrentar a violência política

Monitoramos perfis de candidatas de diferentes regiões do Brasil no Twitter, YouTube, Instagram e Facebook. Desenvolvemos dicionários de palavras e termos frequentemente usados em discursos de ódio nas redes, considerando os diferentes perfis das candidatas. A partir disso, fazemos análises para identificar as formas mais comuns de violência contra candidatas mulheres em comparação aos candidatos homens. Em seguida, escrevemos reportagens para contribuir com o combate à violência de gênero nas eleições.

Quem propõe: InternetLab e revista Azmina, é um centro de pesquisa em direito e tecnologia. Desenvolve pesquisas em direitos humanos e tecnologia orientadas à incidência em políticas públicas. Estuda o tema de violência de gênero online desde a sua fundação. AzMina é um instituto sem fins lucrativos, combate as diversas violências de gênero. Produz revista digital, mantém App de enfrentamento à violência e monitora os direitos das mulheres no Congresso Nacional.

Acesse o site da iniciativa

Redes Sociais:
Instagram, Twitter

• Enfrentar a violência política
• Aprofundar o debate político
• Aumentar a participação e diversidade

A campanha acontece diante de uma conjuntura em que ocorrem diversos ataques ao processo democrático, reforçando a necessidade de se posicionar em defesa da democracia. Essa posição, no entanto, é acompanhada de críticas ao sistema político brasileiro, que, segundo a Plataforma, é excludente e mantém privilégios e desigualdades históricas.

Quem propõe: Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político – é uma articulação de movimentos, entidades, fóruns e redes que, desde 2004, atua para mudar a forma como o sistema político brasileiro está organizado institucionalmente. Atualmente é composta por 128 organizações e movimentos.

Acesse o site da iniciativa

Redes Sociais:
Instagram, Twitter, Facebook, Youtube

• Acompanhar e defender as eleições
• Combater a desinformação
• Encontrar candidaturas e aprender sobre eleições
• Enfrentar a violência política
• Aumentar a participação e diversidade

A pesquisa busca identificar os obstáculos e as oportunidades para a representação política de mulheres, pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+, investigando o papel das iniciativas eleitorais, partidos e eleitoras/es nesta agenda. É a primeira pesquisa a explorar em profundidade no Brasil o trabalho das iniciativas suprapartidárias de incentivo a candidaturas. O primeiro estudo monitorou as Eleições de 2020. Neste ano está em execução a segunda edição, que acompanhará as Eleições de 2022.

Quem propõe: Instituto Update, O Instituto Update é uma organização que pesquisa e fomenta a inovação política na América Latina. Parte do princípio de que os países da região, pelas suas semelhanças culturais e políticas, podem compartilhar práticas e experimentos políticos inovadores que são mais aplicáveis às suas realidades e contextos. Os projetos são desenvolvidos por quatro estratégias: Estudos e Pesquisas; Formação e Treinamento; Contação de Histórias e Tecnologia.

Acesse o site da iniciativa

Redes Sociais:
Instagram, Twitter

• Acompanhar e defender as eleições
• Combater a desinformação
• Encontrar candidaturas e aprender sobre eleições
• Enfrentar a violência política
• Aprofundar o debate político
• Aumentar a participação e diversidade